A Nádia vive receosa
Que alguém lhe roube o lugar
Por isso está desejosa
De ver esse alguém tropeçar
Enquanto vem volta e tropeça
À parte as tarefas urgem
Só faz filmes na sua cabeça
Cheia de ressaibo e ferrugem
Nem é preciso que preguem
À Nádia uma patifaria
Basta que apenas escorreguem
Para logo ficar com azia
Uma vez que vai insistindo
Sempre aos outros retaliar
O mal que ela faz sorrindo
Há-de pagar a chorar
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