Não crê no futuro o avarento
Já que o presente é todo o sustento
Guarda para si mesmo um tesouro
Como se fosse de outro esse ouro
O avaro tem um grande mealheiro
Que nunca parte por ter dinheiro
E acaba por viver na pobreza
Pois faz parte da sua natureza
Para o avarento cada momento
É assim vivido com sofrimento
Pois tanto lhe falta aquilo que tem
Como o que não tem lhe falta também
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