Conheces a conformação
E porque estás cheio de medo
Tu nem levantas um dedo
Fazendo por não questionar
Enquanto tentas suportar
A forma como o quotidiano
Te leva sempre ao engano
És capaz de até o engolir
Mas nem o chegas a sentir
Pois tu apenas te arrastas
Apagando as coisas nefastas
Vê lá se consegues parar
Essa treta do deixa-andar
E põe-te em campo agora
Agindo por ti sem demora
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