Eu não tenho uma varinha
Mas tenho um dedo que adivinha
E sou toda eu pura intuição
Mal ponho os olhos num matulão
Cheiro um embuste à distância
Seja qual for a circunstância
E o fulano fica admirado
Por ser tão cedo rejeitado
Tento ser subtil à primeira volta
Refrear a minha língua solta
Mas se o indivíduo me enoja
Digo Filho desampara-me a loja
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