Há gente tão inflexível
Prefere quebrar que torcer
Tudo lhe parece impossível
Não é capaz de ceder
Às vezes dobrar um pouquinho
Dar a mão à palmatória
Impede que se fique sozinho
A braços com a memória
Pois ninguém tem sempre razão
Ninguém é dono da verdade
Deve aceitar outra mão
Não é uma fragilidade
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