São a tua segunda pele
Às vezes são de ti escravas
Se alguma coisa as repele
De ti brotam normalmente
Basta abrires a boca
Que assim saem de repente
Montes de palavras para troca
Porém quando à tua frente
Não há atenção ao momento
E o outro te sai indiferente
Palavras leva-as o vento
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