O preconceito sem razão
Que julga de antemão
É coisa das mais gravosas
Arrogantes e perigosas
Pois ter preconcebidas
Ideias mal reunidas
Sem corpo e a cuspo coladas
Por dogmas alimentadas
É triste e pouco eloquente
De bons argumentos carente
Estúpido e até com maldade
Usar só do cérebro metade
Tão comum o vão preconceito
Da sociedade um defeito
Repetido sem fundamento
É da violência alimento
Prejudica as minorias
É austero e tem manias
Elitista também sabe ser
Tem-no quem se nega a aprender
Os que são ruins e mesquinhos
Não suspeitam que velhos caminhos
Não abrem senão portas novas
Não são necessárias mais provas
Há que o preconceito despir
Todo o homem vivo permitir
Que ocupe cá o seu lugar
Sua estrada vá desbravar
sábado, 14 de setembro de 2019
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