Não renegues o passado
Mas deixa-o bem arrumado
No sítio dele lá atrás
Longe do que agora se faz
Bem enterrado e morto
Onde te traga conforto
Que não te assalte amiúde
Ó homem pela tua saúde
Vive mas é o presente
Sempre a olhar em frente
Não deixes nada por fazer
Com medo do arrepender
Não temas a imperfeição
Que tem qualquer acção
Já sabes que o perfeito
É o inimigo do feito
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