A tua vida não é abstémia
Não passas no teste de alcoolémia
Começas de manhã a entornar
Já não vês um palmo ao jantar
À tua volta é só nevoeiro
Nem p'rós copos sequer há dinheiro
Passas o dia a pedir fiado
Ao taberneiro desconfiado
Mas em que rica vida tu andas
Atrapalhado e em bolandas
Vê lá mas é se atinas de vez
Ou ninguém te quer por freguês
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