O Tó sempre foi ocioso
Até quando andava na escola
Era um menino preguiçoso
Indolente e até mandriola
E quando se tornou adulto
O Tó repetiu a façanha
A mãe concedeu-lhe indulto
Por não perceber que era manha
Ele andava na boa-vida
Trabalhando só o necessário
Com essa pose descontraída
Fazia de qualquer um otário
Por ser assim calaceiro
Pendurava -se nos colegas
Sempre tranquilo e ronceiro
Ele era só bocas e negas
Até que um dia o gerente
Que era um bocado totó
Surpreendeu toda a gente
Dando uma promoção ao Tó
E ao primeiro inquiridor
Que chamou ao Tó calão
Disse Se queres bom mandador
Escolhe sim o mais mandrião
Sem comentários:
Enviar um comentário