Quem muito come muito caga
Ainda bem que imposto não paga
Porque cada novo cagalhão
Ficaria assim num dinheirão
Este provérbio é já repetido
Escrevi um de tal forma parecido
As ideias também têm prazo
Deixem lá e não façam caso
Que a vida é pois repetição
Cantamos a mesma canção
Quando em igual circunstância
Queremos atribuir-lhe importância
Chegados exaustos ao fim
Decoramos a lição assim
Ao bisar é o que se pretende
Até o próprio asno aprende
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