Junta-te a boas companhias
Que não façam patifarias
Que nunca fujam sem pagar
Quando consomem num lugar
Que ponderem sempre com tino
Não blasfemem contra o destino
Não os acometa a preguiça
Não faltem ao domingo à missa
Foge sim dos amalucados
Dos estróinas e depravados
Que desconhecem a poupança
Só se prestam à desconfiança
Dão bastante desassossego
Não permitem o aconchego
E até podem cheios de malícia
Andar a fugir à polícia
É assim que dita a sociedade
Que saibas escolher a amizade
Com os bons te ajuntarás
Se quiseres viver em paz
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