Se me visto com roupa mostarda
Quase pareço um cachorro
E já a baguete me aguarda
Grito bem alto socorro
Quando escolho o azul
A nada original ganga
Apetece-me fugir para sul
E usar somente uma tanga
Mas se opto pelo preto
Não é de luto sinal
Logo envergo um amuleto
Que lhe dê alegria no final
Quando uso o vermelho
A que não chamo encarnado
Aceito à mesma conselho
De um transeunte corado
Não ponho roxo nem rosa
Não têm nenhuma graça
São uma mistura manhosa
Nem servem para levar à praça
Conforme a disposição
Não faltam cores a rodos
É a que vier à mão
Que o sol nasce para todos
Sei que o provérbio em questão
Trata mas é da justiça
Que querem foi imaginação
Ou talvez bastante preguiça
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Provérbio provado rimado - CLXXXVI
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