É porque lhe falta bom senso
Encolhe à menor aragem
Anda sempre muito tenso
Que isso de ser ponderado
Cingir-se só ao possível
Não devia ser tão louvado
Nem única coisa exequível
Às vezes é bem preciso
Pôr o pé em verde ramo
Com um rasgado sorriso
Ignorar chefe e amo
Ater-se só à vontade
À pureza da intenção
E em total liberdade
Escutar a própria razão
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