É tão difícil compreender
A sorte que tanto varia
Se um dia parece render
No seguinte logo contraria
Andamos aos seus desmandos
Mesmo quem não acredita nela
Tem lá seus comos e quandos
Vêmo-la passar da janela
Vai sempre a acelerar
No fundo atende a todos
Mas alguns saem a ganhar
Esses que têm sorte a rodos
Há quem leve a coisa a sério
E creia que tem tão má sorte
Que solte até o impropério
De preferir desejar a morte
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Provérbio provado rimado - CCCLVI
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