Neste blog temático pode observar-se sempre a
mesma estrutura: primeiro o texto, o provérbio no fim - isto no caso da prosa,
pois depois comecei a alinhavar umas rimas imperfeitas e agora até já faço uma
perninha no verso branco armada em poeta séria. No caso da prosa, o provérbio
aparece só no fim de propósito: pretende-se que os leitores descubram com surpresa
qual é o ditado-desfecho-moral da história.
Nesta compilação que fiz procedi de forma
inversa: apresento o provérbio final com o link para a respectiva ficção. Segue
então uma selecção das histórias em depósito dos provérbios mais populares de
entre os provérbios populares:
- Quem não se sente não é filho de boa gente
- As conversas são como as cerejas: atrás d'umas vêm as outras
- Quem não tem cão caça com gato
- Não pode a cadela com tanto cachorro
- O mundo dá muita volta e numa delas eu entro
- Deus é grande e o mato é maior
- Só se lembram de Santa Bárbara quando troveja
- Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
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