O Jacinto gosta de vinho
Mas não curte beber sozinho
Na verdade é um seca-adegas
Quando bebe fica piegas
Vira-se então prós amigos
Que o acompanham nos perigos
E metendo logo o bedelho
De borla dá-lhes um conselho
Vão virando os copos seguidos
Até no chão estarem caídos
E para grande ressaca evitar
Deverão o Gregório chamar
O segredo é não ser esquisito
Ou seria o bom e o bonito
Façam sempre assim como eu
E terão um assento no céu
A malta vai escutando o Jacinto
Bebendo do branco e do tinto
E para o compincha agradar
Não pára de emborcar
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