A Elisabete não tem
As cinco medidas aferidas
Embora ela seja porém
Pessoa das mais queridas
É tamanha a sua maluqueira
Que jamais está concentrada
Contudo toma a dianteira
Quando vamos para a noitada
Não mostra o baralho completo
Se para jogar a convocam
Mais longe do chão que do tecto
Ignora quando a provocam
Por ela os alqueires não ter
Medidos tal como os demais
Há-de sempre surpreender
As gentes chamadas normais
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