Em admitindo um erro
Na lama não caem parentes
Antes valorizo o que sentes
Os dentes na carne não ferro
Com os parentes caídos na lama
A gente que é cheia de toques
Para evitar mais remoques
Finge não ouvir quem a chama
Passando assim despercebida
Torna inexpressiva a fronha
Para assim evitar a vergonha
De errar amiúde na vida
Não percebo a questão sequer
Pois continuamente a errar
Não meço os dias a passar
E irei igualmente morrer
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