Vêem o vinho que bebo
Não os trambolhões que dou
Bebida não é placebo
Que a língua me enrolou
Diz que o copito de vinho
Pode dar força à gente
Por isso bebo sozinho
Para andar assim contente
Mas só ando até à hora
Em que já não posso andar
Ponho a língua de fora
E o Gregório vou chamar
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