Pequena sou cada vez que desperto
A cada manhã uma semente
Que pede casca rija para enfrentar o dia
Que perde de si para se dar melhor
Fruto imperfeito que nunca se matura
Saio de mim para poder rejuvenescer
Sem poder para crescer mais
Eu sempre longe da plenitude
Repito-me que graveto também é lenha
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