« (...) O Coronel não precisava de nada no Rio? De algum empenho junto a algum político importante? Se precisasse era só dizer. Ele estava ali para servir aos amigos e, se bem tivesse conhecido o coronel fazia pouco, tinha simpatizado imensamente com ele, seria feliz de servi-lo. O coronel não precisava de nada no Rio, mas ficou muito agradecido e como Maneca Dantas ia passando, pesadão e gorducho, a camisa suada e as mãos pegajosas, ele o chamou e fez as apresentações:
- Aqui é o coronel Maneca Dantas, fazendeiro forte lá da zona... Dinheiro em casa dele é mesmo que mato...
(...)»
In Terras do sem fim - Jorge Amado
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Provérbio citado (AMADO)
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